mário attab foi diretor e ator de o banqueiro anarquista, peça vinda de são paulo (e o sotaque veio de bagagem também) sobre um banqueiro que considera sua vida um exemplo do anarquismo, com adaptação cênica de um conto de fernando pessoa. bom, o banqueiro anarquista é... bom. complicado, não sei ao certo dizer. não é péssima, não é boa, nem nada. só é fraca e vazia. tem uma ideia bem legal e ironica, mas sinto que poderia ter sido melhor... texto melhor, interpretação melhor. a simplicidade da peça se tornou em algo ruim em vez de algo bom, e tem cenas que a plateia só fazia barulhinhos e movimentos que sugerem o pensamento de "ai que merda" (sabe esse burburinho que dá em alguns filmes do adam sandler?)... foi de graça, mas eu apanhei chuva pra assistir algo que foi uma baita perda de tempo e de paciência... não tava aguentando mais ficar assistindo. não recomendo, mesmo. mesmo que hoje tenha sido o último dia da peça... cagada ter assistido, eu confundi a peça com o (você). mas tudo bem, c'est la vie. pelo menos o texto do fernando pessoa é interessante.
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