terça-feira, 17 de agosto de 2010

na boa?

MEU CU PRA ISSO.
de verdade. a ideia primeiramente começou como um woodstock em terra tupiniquim, e é claro que eu fiquei feliz, e tal. tudo bem, tem atrações bem interessantes, vide pixies e incubus, que são os que eu gosto. tem aqueles que são meio que todo mundo gosta, tipo rage against the machine, kings of leon, david matthews, regina spektor... mas tem umas coisas que são meio que, né, tipo capital inicial, jota quest, gloria.
só que eles ainda ficam com essa coisa de woodstock. mas tem uma leve diferença:
woodstock= zero reais porque a galera arrebentou tudo, e tocou, sei lá, janis joplin, the who, jimi hendrix
swu= ingressos que vão de 570 a 1680 pra um lugar que dê pra ver o que tá no palco. além de que o que tá no palco é o linkin park.
mas assim, quem curtir... vai né, só que não vai me encontrar lá.

Precious


Ok, fui a última pessoa DO MUNDO a assistir esse filme. Olha, eu geralmente não sou muito criteriosa com filmes, porque, sei lá, acho que cinema é lazer e "coisinha legal", tipo tomar café ou comer um doce, além de claro, ser um meio de arte e etc. Porém e contudo, não achei esse filme tão divino quanto o mundo todo e a Oprah falaram. Claro, é uma história triste demais: uma negra obesa, uma filha com síndrome de down, grávida de outro filho, ambos frutos de estupro pelo pai, aids, brigas homéricas com a mãe. Não sou insensível pra dizer que a coitada da Preciosa não se ferrou muito desde que nasceu, mas eu esperava que o filme deixasse isso tudo muito mais dramático. Mas se tem uma coisa que me deixou boquiaberta foi a atuação da Mariah Carey. MUlher! Pare de cantar música brega e passar purpurina na cara, que você como atriz e com cara de gente normal é muito mais legal! Além da Mo'Nique, que nossa... muito boa, sem comentários.
O filme ganhou dois oscars, de atriz coadjuvante, com a Mo'Nique, e de melhor roteiro adaptado. Merecidíssimos.
Fiquei meio que com vontade de ler o livro...